sexta-feira, setembro 25, 2009
segunda-feira, janeiro 12, 2009
I GRANDE E MONUMENTAL CRUZEIRO A VILA DO CONDE
Está agendado para o proximo Carnaval, 21, 22 e 23 de Fevereiro, o I Grande e Monumental Cruzeiro a Vila do Conde.
O programa, ainda em elaboração, passa por visitas aos melhores restaurantes locais, doçarias conventuais, estações termais e casas de alterne, entre outras.
Teremos à nossa disposição práticos locais para a entrada da Barra do Ave, 130 metros de pontão acostável no centro da cidade, 50 kgs de febras, 122 garrafões de vinho e 142 dançarinas exóticas de origens ainda mais exóticas.
Para quem, apesar das bailarinas, tiver frio, a organização marcará dormidas nas melhores residenciais de Vila do Conde.
Agradeço que me vão dizendo do vosso interesse, para não falhar depois no numero das bailarinas.
O programa, ainda em elaboração, passa por visitas aos melhores restaurantes locais, doçarias conventuais, estações termais e casas de alterne, entre outras.
Teremos à nossa disposição práticos locais para a entrada da Barra do Ave, 130 metros de pontão acostável no centro da cidade, 50 kgs de febras, 122 garrafões de vinho e 142 dançarinas exóticas de origens ainda mais exóticas.
Para quem, apesar das bailarinas, tiver frio, a organização marcará dormidas nas melhores residenciais de Vila do Conde.
Agradeço que me vão dizendo do vosso interesse, para não falhar depois no numero das bailarinas.
segunda-feira, dezembro 29, 2008
domingo, dezembro 21, 2008
Do Lamego e do Zé Ângelo
Directamente do Outlook, e com seguimento no Vesseltracker:
20-Dez-08
Estou neste momento no meridiano do Dom Corleone, aqui proximo de Palermo.
Passo amanhã Messina. 23 na Grecia – KIATON.
Abraços
21-Dez-08
Acabei de passar o Estreito de Messina. Tive de besuntar o barco com a margarina e a banha que havia a bordo para poder passar, de tão estreito que é.... Mas já estou do outro lado, e preparo-me agora para assaltar o Jónio. Também por lá as coisas não estão muito de feição, mas vamos a ver. O Estrombolizinho hoje não se deu ao trabalho de mandar ao menos um peidito. Enfim , hão-de haver dias melhores.
Depois é o KIATON, a cerca de 60 km de Atenas, essa bela localidade, com o seu castelo altaneiro; Quase que poderia ombrear com Ilhavo, a Grande, não fora a Grande Gafanha fazer a diferença. Sim, porque temos MUUUUIIIITO mais gafanhões do que Atenas, ou não temos????
Abraços
20-Dez-08
Estou neste momento no meridiano do Dom Corleone, aqui proximo de Palermo.
Passo amanhã Messina. 23 na Grecia – KIATON.
Abraços
21-Dez-08
Acabei de passar o Estreito de Messina. Tive de besuntar o barco com a margarina e a banha que havia a bordo para poder passar, de tão estreito que é.... Mas já estou do outro lado, e preparo-me agora para assaltar o Jónio. Também por lá as coisas não estão muito de feição, mas vamos a ver. O Estrombolizinho hoje não se deu ao trabalho de mandar ao menos um peidito. Enfim , hão-de haver dias melhores.
Depois é o KIATON, a cerca de 60 km de Atenas, essa bela localidade, com o seu castelo altaneiro; Quase que poderia ombrear com Ilhavo, a Grande, não fora a Grande Gafanha fazer a diferença. Sim, porque temos MUUUUIIIITO mais gafanhões do que Atenas, ou não temos????
Abraços
sábado, dezembro 20, 2008
Estória Tragico Marítima
A pedidos vários, em baixo a reedição da tragédia da cabra:
Era o dia 27 de Maio do ano da graça de 2006.
A armada da Avela participava nas operações de busca e salvamento do veleiro luso gaulês que tentara arribar à barra de Aveiro mas que, sem vento, abatia perigosamente sobre os areais da Vagueira, sem vislumbrar as almejadas terras de Espanha, areias de Portugal.
Do seu barquinho atracado na Lota Velha, o Capitão Albuquerque Machadinho olhava ansioso para o monitor do seu radarzinho, orientando a armada nas operações de Busca e Salvamento em curso.
Terminadas a bom termo as operações, foi o nosso Capitão ao porão do Bruminha buscar o que restava dos dois biscoitos salgados da ultima viagem e dois tonéis de vinho de torna viagem que estavam, diga-se, de estalo.
Eis que aparece no cais o Capitão Licas Corte Real que, fazendo companhia nos dois biscoitos e nos dez tonéis ao Capitão Albuquerque Machadinho, apanham duas cabras de monumental tamanho, só comparáveis em dimensão à estatua da Liberdade ou ao Empire State Building, no mínimo.
Decide então o Capitão Machadinho rumar a Saint Jacint sur Mer, rondavam as 2300, não sem antes me ter ligado por telemóvel, tentando convencer-me a acompanhá-lo, o que não fiz apenas por àquela hora já me encontrar a xoinar com todos os serrotes e violoncelos.
A questão foi que ao desencostar o Bruminha, o Capitão Albuquerque Machadinho, segurando com uma mão o cabo de amarração da embarcação e com a outra a corda de prender a cabrinha, situação de equilíbrio manifestamente instável, não resistiu ao desequilíbrio e malhou com todos os costados nas aguas da Ria, com o Bruminha a afastar-se, levando-o a reboque.
Aqui deu-se um comovente episódio, de que chamo a vossa atenção.
Ia o Capitão Albuquerque Machadinho e a cabra a reboque do Bruminha nas escuras aguas da Ria, eram 2300, máquina engatada, pon pon pon, esteiro adentro.
Não conseguindo subir a bordo sem soltar a cabra, esta, querida, que não sabia nadar, sacrificou-se para o salvar.
Libertando a corda que prendia a cabra, usou-a o Capitão donatário para subir a bordo, salvando-se das aguas escuras de breu.
A cabra, essa, não sabendo nadar e sem a corda que a segurava à vida e ao Capitão Albuquerque Machadinho, afogou-se irremediavelmente na imensidão daquelas aguas.
Esta história do comovente sacrifício de uma cabra para salvar o seu Capitão, figura já ao lado das histórias dos Sepulvedas na Trágico-Maritima Portuguesa.
Era o dia 27 de Maio do ano da graça de 2006.
A armada da Avela participava nas operações de busca e salvamento do veleiro luso gaulês que tentara arribar à barra de Aveiro mas que, sem vento, abatia perigosamente sobre os areais da Vagueira, sem vislumbrar as almejadas terras de Espanha, areias de Portugal.
Do seu barquinho atracado na Lota Velha, o Capitão Albuquerque Machadinho olhava ansioso para o monitor do seu radarzinho, orientando a armada nas operações de Busca e Salvamento em curso.
Terminadas a bom termo as operações, foi o nosso Capitão ao porão do Bruminha buscar o que restava dos dois biscoitos salgados da ultima viagem e dois tonéis de vinho de torna viagem que estavam, diga-se, de estalo.
Eis que aparece no cais o Capitão Licas Corte Real que, fazendo companhia nos dois biscoitos e nos dez tonéis ao Capitão Albuquerque Machadinho, apanham duas cabras de monumental tamanho, só comparáveis em dimensão à estatua da Liberdade ou ao Empire State Building, no mínimo.
Decide então o Capitão Machadinho rumar a Saint Jacint sur Mer, rondavam as 2300, não sem antes me ter ligado por telemóvel, tentando convencer-me a acompanhá-lo, o que não fiz apenas por àquela hora já me encontrar a xoinar com todos os serrotes e violoncelos.
A questão foi que ao desencostar o Bruminha, o Capitão Albuquerque Machadinho, segurando com uma mão o cabo de amarração da embarcação e com a outra a corda de prender a cabrinha, situação de equilíbrio manifestamente instável, não resistiu ao desequilíbrio e malhou com todos os costados nas aguas da Ria, com o Bruminha a afastar-se, levando-o a reboque.
Aqui deu-se um comovente episódio, de que chamo a vossa atenção.
Ia o Capitão Albuquerque Machadinho e a cabra a reboque do Bruminha nas escuras aguas da Ria, eram 2300, máquina engatada, pon pon pon, esteiro adentro.
Não conseguindo subir a bordo sem soltar a cabra, esta, querida, que não sabia nadar, sacrificou-se para o salvar.
Libertando a corda que prendia a cabra, usou-a o Capitão donatário para subir a bordo, salvando-se das aguas escuras de breu.
A cabra, essa, não sabendo nadar e sem a corda que a segurava à vida e ao Capitão Albuquerque Machadinho, afogou-se irremediavelmente na imensidão daquelas aguas.
Esta história do comovente sacrifício de uma cabra para salvar o seu Capitão, figura já ao lado das histórias dos Sepulvedas na Trágico-Maritima Portuguesa.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Congresso da Enguia
Em Novembro passado, segundo a ideia original do nosso Amigo Toni, convidámos os nossos congéneres de Lisboa a virem a Aveiro provar as delicias da nossa Ria.
Por motivos meteorologicos vários o encontro não se realizou, aproveitando nós a festança que estava preparada para comermos e bebermos à tripa forra o que nos estava destinado mais o que os alfacinhas deixaram para nós.
Desta vez pensamos que será de vez.
O programa (re)proposto é aliciante e, em especial para o nosso Amigo João David, Garinas, Sailor e Acompanhantes, que sabemos estarem a preparar uma brincadeira destas para Agosto, fica o convite, na certeza de que em Agosto também estaremos convosco.
14/Abril/2007
1100 Embarque Moliceiro para a Murtosa
1230 Caldeirada no Bico da Murtosa
1530 Largada da Murtosa para a Torreira
1630 Porto de Honra na Associação Náutica da Torreira
1730 Largada para Aveiro
1930 Chegada a Aveiro
2130 Jantar na AVELA
15/Abril/2007
1000 Saída para o Farol
1130 Visita ao Santo André
1230 Almoço (volante)
1400 Visita ao Museu Marítimo de Ílhavo
1700 Chegada a Aveiro
1730 em diante----embarque em Alfa (?) para Lisboa
Por motivos meteorologicos vários o encontro não se realizou, aproveitando nós a festança que estava preparada para comermos e bebermos à tripa forra o que nos estava destinado mais o que os alfacinhas deixaram para nós.
Desta vez pensamos que será de vez.
O programa (re)proposto é aliciante e, em especial para o nosso Amigo João David, Garinas, Sailor e Acompanhantes, que sabemos estarem a preparar uma brincadeira destas para Agosto, fica o convite, na certeza de que em Agosto também estaremos convosco.
14/Abril/2007
1100 Embarque Moliceiro para a Murtosa
1230 Caldeirada no Bico da Murtosa
1530 Largada da Murtosa para a Torreira
1630 Porto de Honra na Associação Náutica da Torreira
1730 Largada para Aveiro
1930 Chegada a Aveiro
2130 Jantar na AVELA
15/Abril/2007
1000 Saída para o Farol
1130 Visita ao Santo André
1230 Almoço (volante)
1400 Visita ao Museu Marítimo de Ílhavo
1700 Chegada a Aveiro
1730 em diante----embarque em Alfa (?) para Lisboa