Dia Aberto
O nosso clube tem destas coisas, recebe bem, o melhor que sabe, os seus Amigos e Convidados. Essa é que é essa.
Na semana passada foi a participação, com a Acreditar, no passeio anual com os meninos do IPO do Porto. Infelizmente não pude participar, tive três casamentos no mesmo dia e tive de andar a correr de uns para os outros, mas o Veronique, timonado pelo nosso Presidente, lá esteve, impante como sempre, a participar numa das mais lindas coisas que a Avela faz.
Este sábado foi o Dia Aberto, integrado nuns eventos relacionados com a Ria que a Câmara de Aveiro está a organizar.
Os cidadãos inscreviam-se, apareciam na Avela, e nós distribuímo-los pelas embarcações e levamo-los até ao Mar.
E foi assim.
Ao Veronique calharam 4 ‘ creoulos ’ cada um com 4 ou 5 embarques no Creoula (atenção Atlântico Azul), embora sem grande experiência de vela.
Contaram que se tinham fartado de polir os amarelos no lugre, mas que vela pouco tinham feito.
Obviamente aproveitei para os convencer a polir os amarelos do Veronique mas, até porque os não havia, ficaram todos no poço a timonar e a marear as velas.
Aprenderam umas coisas, o Carlos, a Mafalda, o Filipe e o 4º, de quem não me lembro o nome (desculpa Amigo)
À voz de “Faina Geral de Mastro” lá iam eles até ao mastro, único, do Veronique, para içar a grande ou um dos estais.
Eu gostei da companhia deles e penso que eles também gostaram da nossa e do passeio.
O Mar, esse, estava muito manhoso. Saímos um quarto de milha, só para dizer que sim, e regressamos logo, sempre à vela, até Aveiro.
Mal, como sempre, esteve o arrais Bolha, que, acompanhando-me neste passeio, trocou os nós, baralhou os cabos e as velas e confundiu as ondas do Mar com as marolas do Mondego na marina oceânica do choupalinho.
Na semana passada foi a participação, com a Acreditar, no passeio anual com os meninos do IPO do Porto. Infelizmente não pude participar, tive três casamentos no mesmo dia e tive de andar a correr de uns para os outros, mas o Veronique, timonado pelo nosso Presidente, lá esteve, impante como sempre, a participar numa das mais lindas coisas que a Avela faz.
Este sábado foi o Dia Aberto, integrado nuns eventos relacionados com a Ria que a Câmara de Aveiro está a organizar.
Os cidadãos inscreviam-se, apareciam na Avela, e nós distribuímo-los pelas embarcações e levamo-los até ao Mar.
E foi assim.
Ao Veronique calharam 4 ‘ creoulos ’ cada um com 4 ou 5 embarques no Creoula (atenção Atlântico Azul), embora sem grande experiência de vela.
Contaram que se tinham fartado de polir os amarelos no lugre, mas que vela pouco tinham feito.
Obviamente aproveitei para os convencer a polir os amarelos do Veronique mas, até porque os não havia, ficaram todos no poço a timonar e a marear as velas.
Aprenderam umas coisas, o Carlos, a Mafalda, o Filipe e o 4º, de quem não me lembro o nome (desculpa Amigo)
À voz de “Faina Geral de Mastro” lá iam eles até ao mastro, único, do Veronique, para içar a grande ou um dos estais.
Eu gostei da companhia deles e penso que eles também gostaram da nossa e do passeio.
O Mar, esse, estava muito manhoso. Saímos um quarto de milha, só para dizer que sim, e regressamos logo, sempre à vela, até Aveiro.
Mal, como sempre, esteve o arrais Bolha, que, acompanhando-me neste passeio, trocou os nós, baralhou os cabos e as velas e confundiu as ondas do Mar com as marolas do Mondego na marina oceânica do choupalinho.
2 Comments:
"creoulinos".... assim se chamam os rapazes (e rapariga) do creoula e da "faina geral de amarelos"
hehehehehheeh
Alguém me conta a estória da alcunha do Bolha? Estou com uma curiosidade aguda, daquelas que matam gatos...
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